A CEGUEIRA INSANA DOS ECONOMISTAS
DO
SETOR PÚBLICO
-
O PREJUÍZO DAS POPULAÇÕES
POR
ADMINISTRAÇÕES FINANCEIRAS
QUE
SÃO SEMELHANTES A MOLESTADORES
SEXUAIS
QUE ACREDITAM SE SATISFAZER
DESTRUINDO
GERAÇÕES
O que existe de comum entre
economistas públicos cegos e molestadores sexuais e pedófilos? A resposta é
simples, pela arrogância se satisfazem e ambos destroem gerações por simples
prazer egoísta.
Como
alguém que segue o curso com viseira, tal como o beócio (em sua acepção
denotativa), não aceita visões de terceiros que podem e possuem as soluções
para os problemas comuns, pelo simples fato de não pertencerem ao grupo que
exerce controle de gestão.
Ao
pedófilo e molestadores, devidamente comprovados, os presídios, que é coberto
de pessoas que cometeram outros tipos de delitos, não é incomum a não aceitação
do convívio com este tipo de atividade delitiva, ensejando crimes de abusos
sexuais e homicídios contra pessoas que cometem crimes sexuais, alguns
defendendo que homens que tenham cometidos este tipo de crime sejam castrados,
e, quando se vê nos noticiários, crianças sendo abusadas sexualmente, é difícil
não concordar com este tipo de sanção.
Os
economistas públicos são engendrados em estatísticas e números que não permitem
enxergar as reais potencialidades econômicas, que podem e devem serem
utilizadas a exaustão, de modo que, quando não se possuir mais nenhum tipo de
recurso financeiro, se chegar a necessidade de pedir socorro.
Nos
idos da década de 90 economistas gananciosos levaram o conceito de que dívida
não se paga, se administra, de modo que inúmeras economias se viram em ritmo de
falência premeditada, aumentando dados de capacidade de endividamento, em
prejuízo de gerações futuras.
Estas
gerações futuras são as que vivem no momento no Brasil, e, nações terceiro-mundistas,
além de economias menores de países desenvolvidos por conta da brutalidade de
economias maiores que só pensam em manter o controle das dívidas, controlando,
por conseguinte a atividade não só financeiras internas como os restantes das
atividades econômicas.
Agências
de análise de risco acabam por serem coniventes e condescendentes com esta
contabilidade denominada criativa, que nada mais é do que fraude contábil.
Os
recursos públicos analisados por quem rouba e por quem não tem capacidade de
enxergar as riquezas e transformá-las em dados contábeis ativos, se
transformando em sorte para esta geração presente, porque ladrão e pessoas
limitadas, aparentemente inteligentes, não enxergam o todo, só enxergam no
quadro pintado o que querem, seu valor aparente, eliminando da visão o momento
que foi concebido e modo como o pintor o desenhou em seus pensamentos
repassando para a tela.
Este
repasse da mente para a tela, é que representa na atividade pública, a soma de
valores disponíveis, em relação aos valores efetivamente valorados. Para o bom
pintor, tudo quanto imagina consegue transportar para a tela, para os pintores
sem habilidade o quadro se transforma em desastre total.
A
pintura na mente continua lá de qualquer forma, belíssima na mente, exuberante,
contendo todos os elementos da imagem que foi naquele instante retida na mente
para enquadrar na tela; na contabilidade pública não é diferente, os dados
disponíveis, são transformados em números e estatísticas, se você deixa de
analisar números, não poderá ter estatísticas válidas.
Milito
na advocacia financeira há 26 anos, e, 14 anos, em cobrança de ativos emanados
de compromissos de pagamento do Governo do Brasil em investimentos do sistema
financeiro, por subscrição de capital, em ações do Banco sob a forma de
economia mista, em compromisso de natureza pessoal, constante do estatuto, na
forma de títulos da dívida pública.
O
Brasil, ontem se defendeu de litígios com os Estados, entes federados, de cálculos
de dívidas, por conta da composição de juros, que da mesma forma cobro do governo
Brasileiro, ou seja, o governo brasileiro cobra dos estados, e, por esta razão
deve pagar juros compostos, porque não houve pagamento da dívida a tempo e modo
contratado.
Não
se pode imaginar em países desenvolvidos dívidas financeiras, com tempo de não
pagamento de 14 anos. As agências de classificação de risco já teriam colocado
estes países na bancarrota.
No
Brasil, foi diferente, estas agências, cientes da composição litigiosa deste
volume de riquezas passivas, para garantir a venda do patrimônio público a
preço de banana, eliminou do quadro de dívidas o volume em litígio e tratou de
vender o banco, para eliminar da contabilidade o valor que deveria estar sendo
entendido como devido, fato que não se admitem em economias ditas
desenvolvidas.
Portanto,
as agências de classificação de risco, ao analisar a contabilidade pública de
países desenvolvidos não perdoa dívidas públicas que devem ser honradas; enquanto
em países de economias menores, se solidariza com maquiagem de dados, passando a
ser solidária com venda de patrimônio público em regime de fraudes.
Isto
ocorreu com todos os bancos estaduais do Brasil, com exceção da cobrança que
realizo há 14 anos, no Banco do Estado de Santa Catarina.
A
dívida litigada, agora, em regime de litígio na Suprema Corte Brasileira, feita
por malfeitores da coisa pública que não enxergam o quadro maior, hoje pode
funcionar como salvação da Pátria para o realinhamento econômico financeiro do
País.
As
agências precisam recalcular dados que fraudaram para reavaliar não só dívidas
financeiras retiradas indevidamente dos cálculos públicos, mas reintegrando,
transformar passivos resolúveis, em novos investimentos capazes de transformar
os passivos resolúveis em ativos resolúveis, que, somados aos demais valores
devidos, serão traduzidos em novos investimentos públicos, que valores devidos serão
resgatados de acordo com o resultado financeiro dos novos investimentos
econômicos.
Em
verdade, não há como deixar de realizar investimentos, e, pagar investimentos
realizados com os resultados de novos investimentos, resguardos os resultados
financeiros destes, reequilibra a balança financeira e comercial dos países em
situação financeira deficitária.
Mas
não há como realizar novos investimentos, com políticas antigas de controle
ainda em funcionamento, porque ninguém irá investir nem acreditar que a
economia se modificará com a manutenção de velhas práticas já reconhecidas como
falidas.
O
fator preventivo de fiscalização de acompanhamento e controle, de órgãos financeiros,
policiais, judiciais, de controle de contas públicas e demais autorizações,
funcionando em conjunto e devidamente securitizados aos novos investimentos,
eliminando a judicialização de quem ingressar no controle preventivo é o método
pelo qual os investidores retomarão a confiança em economias menores.
Setores
com nós nas economias mais desenvolvidas podem ser utilizados por economias
menores para fins de solução de problemas de rush hour, por exemplo, de modo
que a exportação de soluções acarrete em valores de retomada do equilíbrio da
balanças comerciais.
Países
desenvolvidos, precisam, para receber seus créditos, aceitar que os
compromissos de trabalho sério e fiscalizado preventivamente seja a realização
eficaz da saída da crise econômica de países em situação deficitária.
Reprogramar
valores recebíveis em razão do resultado financeiro destas novas empresas é
investimento certo, em que credores trocarão o duvidoso pelo certo, garantindo
aos credores que receberão os valores contratados.
Tenho
particularmente 5 soluções que terá uso em países desenvolvidos, por práticas
de países menores, e 1 para uso interno nestes que somente serão de
conhecimento público após a assinatura de respeito aos direitos de uso por
países menores, para salvaguarda do equilíbrio econômico entre países.
A
sugestão que apresentei do órgão internacional coordenados por economias
privadas de grande padrão, sob o controle da ONU, representa na prática, como
estes investimentos terão a garantia de serem constituídos e realizados (http://omeep.blogspot.com.br/2016/04/organizacao-mundial-do-equilibrio.html).
Senhores
economistas públicos, para exemplificar a necessidade de mudança de conduta,
ilustro com a figura do problema de natureza pública que retirou a
competitividade do preço do salmão em meu estado de Santa Catarina, no Brasil,
o que levou os donos de peixaria a oferecer tilápia em substituição, o que para
os gostos mais refinados e requintados não foi aceito, quem quis comer peixe
aceitou, e, eu particularmente, não tenho luxo na mesa, aceito e agradeço o que
tiver para comer, mesmo que não goste, portanto, senhores gestores da coisa
pública, como se diz popularmente, aceitem que as soluções aqui apontadas,
porque arrazoadas, que, seguramente, dói menos.
HÉLIO
BARRETO DOS SANTOS FILHO
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